Governo de SP ajusta salário mínimo paulista para R$ 1,8 mil; medida passa a valer nesta terça

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G1 - São Paulo
Salário mínimo paulista. — Foto: Natalia Filippin/G1

Entrou em vigor nesta terça-feira (1º) o novo salário mínimo do estado de São Paulo. O valor foi reajustado para R$ 1.804. O novo salário mínimo foi sancionado no início de junho. O piso estadual é R$ 286 maior que o salário mínimo nacional, atualmente em R$ 1.518 — uma diferença de 18,8%.

O novo valor vale para 76 categorias profissionais que não têm piso salarial definido por meio de convenção ou acordo coletivo.

A lista inclui: Trabalhadores domésticos, Cuidadores de idosos, Serventes, Trabalhadores agropecuários e florestais, Pescadores, Contínuos, Mensageiros, Trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, Trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos, Auxiliares de serviços gerais de escritório, Empregados não especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, Cumins, Barboys, Lavadeiros, Ascensoristas, Motoboys, Trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais, Trabalhadores não especializados de minas e pedreiras, Operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, Operadores de máquinas da construção civil, Operadores de máquinas de mineração, Operadores de máquinas de cortar e lavrar madeira, Classificadores de correspondência e carteiros, Tintureiros, Barbeiros, Cabeleireiros, Manicures e pedicures, Dedetizadores, Vendedores, Trabalhadores de costura, Estofadores, Pedreiros, Trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, Trabalhadores de fabricação e confecção de papel e papelão, Trabalhadores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, Trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem, Garçons, Cobradores de transportes coletivos, Barmen, Pintores, Encanadores, Soldadores, Chapeadores, Montadores de estruturas metálicas, Vidreiros, Ceramistas, Fiandeiros, Tecelões, Tingidores, Trabalhadores de curtimento, Joalheiros, Ourives, Operadores de máquinas de escritório, Datilógrafos, Digitadores, Telefonistas, Operadores de telefone e de telemarketing, Atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros, Trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, Mestres e contramestres, Marceneiros, Trabalhadores em usinagem de metais, Ajustadores mecânicos, Montadores de máquinas, Operadores de instalações de processamento químico, Supervisores de produção e manutenção industrial, Administradores agropecuários e florestais, Trabalhadores de serviços de higiene e saúde, Chefes de serviços de transportes e de comunicações, Supervisores de compras e de vendas, Agentes técnicos em vendas, Representantes comerciais, Operadores de estação de rádio, Operadores de estação de televisão, Operadores de equipamentos de sonorização, Operadores de projeção cinematográfica.

O projeto que definiu o novo piso foi aprovado pela Alesp em 13 de maio, durante duas sessões extraordinárias.

Fonte: G1 - São Paulo

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