Metade de janeiro já foi

2024 CHEGOU!

Fim de ano… champanhe… vinho… cerveja, muitas cervejas para animar a Virada do Ano, que agora não espera dar as doze badaladas.

Missa do Galo?

Teve?!!!

Agora o Galo canta mais cedo, quanto muito as vinte e uma hora e trinta minutos.

Por quê?

Porque é muito dificil ficar esperando até às zero hora para começar a comemorar as venturas e desventuras, as “desgraças e tristezas” que tivemos durante no ano que passou mas… que vencemos com fé.

Então começamos a entrar em choque com o nosso “EU interior” desde as vinte e uma hora e trinta minutos, e olhe que o nosso “EU interior” quer soltar tudo de uma vez só.

É raiva, mágoas, paixões, ódio, amores…

Há! Esses amores que só os poetas conseguem colocar no papel mas não nos corações.

Amor que só os “embriagados” pelo brilho do álcool festivo conseguem explodir nesse momento mágico.

Amor que todo mundo diz sentir mas não reparte e nem dá para ninguém.

Egoísmo… no ano que vem vou ser isso, vou ter isto, vou fazer aquilo, vou ser mais eu, vou ter mais…

Meus Deus!

Precisamos rezar mais, agradecer mais, apenas ser gente, não ficar doente, não ser carente, nem chorar pelas coisas alheias a nossa vontade, procurar a felicidade.

Servir o próximo!

Sorrir, rir, gargalhar, sóbrios eretos e firmes, equilibrados nas pernas do destino, da boa vontade e coragem de voltarmos a lutar por dias melhores.

Fim de um ano velho…

COMEMORAÇÕES!

Começo de um ano novo…

FÉRIAS!

Viagens para outras cidades, estados e… praias…

Novas esperanças, conquistas, promessas novas, no entanto, as mesmas de todos os anos que precisam ser concretizadas mas… todas “adormecidas ou esquecidas” assim que passa o “pileque”.

Sobra então, a indigestão, a ressaca danada, a cabeça pesada de tantos pensamentos bons, que agora não lembramos mais quais são.

Quais foram os primeiros?

Só lembramos que: “Poxa vida!

Hoje já é 17 de janeiro e como as férias acabaram, preciso voltar para onde moro, voltar ao trabalho e… essa moleza, essa dor de cabeça está judiando de mim e nem sei de onde ela surgiu.

Wandenilza Caldonazzo-src

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Foto: Arquivo pessoal.

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