Conforme a polícia, parte dos criminosos agia de dentro de presídios. Eles descobriam pessoas interessadas em comprar materiais de construção em sites e se passavam por vendedores, fazendo uma suposta negociação entre loja e cliente.
A ação, chamada de “Mãos à Obra”, começou a partir da denúncia de uma loja de materiais de construção de Itapeva. Depois disso, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) esclareceu 34 outros casos.
Os criminosos são moradores de outros estados, porém, aplicavam os golpes em regiões diferentes para dificultar a investigação. Eles recebiam valores das compras, faziam encomendas de materiais e repassavam um comprovante falso às vítimas.
Ao menos 15 mandos de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão foram expedidos. Quatro mulheres e dois homens foram presos.
Objetos, como aparelhos celulares, foram apreendidos e serão utilizados para dar continuidade às investigações.
Fonte: portal G1