Gasolina é a principal vilã da inflação em agosto, diz IBGE

Combustíveis tiveram maior peso negativo no IPCA-15. Mas queda de alimentos como o tomate e a cenoura serviu de alívio para indicador

Gasolina é a principal vilã da inflação em agosto, diz IBGE – Foto; reprodução: Metrópoles
Os combustíveis foram os principais vilões da inflação de agosto, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgados nesta terça-feira 27/8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em contrapartida, o grupo de alimentos e bebidas apresentou o segundo recuo consecutivo, tornando-se uma fonte de alívio para o indicador neste mês.
 
O IPCA-15 é parcial. Ele analisa preços coletados entre 16 de julho e 14 de agosto de 2024. Por isso, é considerado uma prévia da inflação. Assim, nesse período, os combustíveis subiram 3,47%, puxados pela gasolina (3,33%), que tem maior peso no índice. Com o fim da alta temporada de férias, as passagens aéreas registraram queda de 4,63% nesse mesmo segmento.
 
No caso do grupo de Alimentação e bebidas, a queda foi impulsionada pela redução de produtos como o tomate (-26,59%), a cenoura (-25,06%), a batata-inglesa (-13,13%) e a cebola (-11,22%). O café moído, porém, teve alta de 3,66%.
 
Esses dados favoreceram uma queda acentuada da inflação de alimentos nos domicílios. Fora de casa, contudo, houve alta. Os preços, nesse caso, aceleraram 0,49% em relação a julho (0,25%), como resultado de aumentos dos lanches (de 0,24% em julho para 0,76% em agosto) e da refeição (0,23% em julho para 0,37% em agosto).
 
Fonte: Metrópoles
 
Os combustíveis foram os principais vilões da inflação de agosto, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgados nesta terça-feira 27/8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em contrapartida, o grupo de alimentos e bebidas apresentou o segundo recuo consecutivo, tornando-se uma fonte de alívio para o indicador neste mês.
 
O IPCA-15 é parcial. Ele analisa preços coletados entre 16 de julho e 14 de agosto de 2024. Por isso, é considerado uma prévia da inflação. Assim, nesse período, os combustíveis subiram 3,47%, puxados pela gasolina (3,33%), que tem maior peso no índice. Com o fim da alta temporada de férias, as passagens aéreas registraram queda de 4,63% nesse mesmo segmento.
 
No caso do grupo de Alimentação e bebidas, a queda foi impulsionada pela redução de produtos como o tomate (-26,59%), a cenoura (-25,06%), a batata-inglesa (-13,13%) e a cebola (-11,22%). O café moído, porém, teve alta de 3,66%.
 
Esses dados favoreceram uma queda acentuada da inflação de alimentos nos domicílios. Fora de casa, contudo, houve alta. Os preços, nesse caso, aceleraram 0,49% em relação a julho (0,25%), como resultado de aumentos dos lanches (de 0,24% em julho para 0,76% em agosto) e da refeição (0,23% em julho para 0,37% em agosto).
 
Fonte: Metrópoles

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