Viver e deixar viver!

Foto Ilustrativa: Internet.

Todos estão opinando, então vou opinar também, sem controvérsias, ok?

SHOW EM COPACABANA x RIO GRANDE DO SUL.

Duas “coisas” bem diferentes.

O show já estava programado quase dois anos antes da tragédia no Rio Grande do Sul.

Tragédias acontecem sem avisar meses antes, ops… tem aviso sim, os meteorologistas sempre avisam “que pode acontecer” e NINGUÉM que deve tomar providências antes do acontecido se mexe para evitar ou mesmo amenizar.

E o povo confunde tudo sem dó e nem piedade.

Acusam muitos, principalmente aos artistas em geral, de não tomarem atitudes para ajudar, mas os que criticam NÃO ajudou em nada a não ser provocar e esparramar o ódio nas redes sociais.

Gente!

As tragédias estão acontecendo no Planeta Terra todos os dias, aqui e acolá e, o mundo não pára, continua girando e girando.

Tragédias passadas já foram esquecidas por quase todos que as assistiram pela TV, né não?

Guerra do outro lado da Terra e a Copa do mundo está chegando.

Enchentes em vários lugares e a Olimpíadas já vai começar.

Religiosos oram e as demais “vendem a fé sem perdoar quem não a compra”.

Aqueles que estão infectados com o “complexo de vira-latas” aplaudem aqueles que nunca fizeram nada por ninguém e “mandam a merd4” os que lutam para se estabelecer na profissão.

Sim, dons artísticos são profissões sim, todos os dons são.

Até a política já virou profissão no Brasil, vai vendo… ou você não vê isto?!

Povo doido, credo!

A tragédia no Rio Grande do Sul está fazendo o mundo chorar, as guerras lá distante também.

A fome em vários países, embora países ricos, também faz chorar.

“O show não pode parar”.

Ah! Mas temos que nós unir e ajudar, certo?

Sim, AJUDAR sem cobrar dos outros pois, não sabemos o que os outros já fizeram e não “propagaram” que fizeram.

“Fazer o bem sem olhar a quem”.

Quem faz com o coração não precisa mostram aos olhos de ninguém.

Deus viu, ponto!

O show em Copacabana?

Foi lindo em “alguns momentos”, em outros… bastava fechar os olhos ou mudar de canal para não ver.

Agora, vir xingar, cobrar, provocar e esparramar o ódio nas redes sociais é hipocrisia demais.

A Arte Brasileira está pedindo socorro à anos, mas o culpado é o próprio povo que não sabe distriguir, digerir e separar o bom do ruim…

“Vai ter safadeza?

Vamos lá ver!

Pronto, falei, quero dizer: escrevi e publiquei, fico aguardando os xingamentos e os “faz o L”, pois é só isto que muitos sabem falar e fazer.

Notem que não citei o nome de ninguém.

Taoquei?!

Wandenilza Caldonazzo-src

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WANDENILZA CALDONAZZO-SRC

Nasceu em Estiva, no Estado de Minas Gerais, no dia 15 de setembro de 1952. Formada em Ciências Humanas, e em Educação Física.

Reside em Itaí desde 1964. Escreve poesia desde os doze anos, suas poesias são mais conhecidas em Porto Alegre–RS, onde recebeu com louvor o Grau de Confrade G-2 da Ordem da Confraria dos Poetas do Brasil no ano de 2000.

No mesmo ano, recebeu Menção Honrosa em Concurso Literário, participando da Antologia Poética 2000, com várias poesias publicadas com poetas do país inteiro. Participou do Projeto, em pró do Timor Leste, onde teve uma poesia “Tempo de Guerra” publicada no livro PAZ – Manifesto à Paz Mundial (2003), onde recebeu o Diploma de Mérito Humanitário Internacional. Foi Destaque Especial no II Concurso de Poesias da cidade de Avaré no ano de 1995, tendo suas poesias publicadas na Antologia do concurso.

“Poemas Poesias e Fragmentos” (2003), publicado pela Editora Nativa – SP, foi lançado na Bienal do Livro do ano de 2004, em São Paulo.

“Cristais”, (2004), segunda edição.

Tem poemas, poesias e crônicas publicados em vários projetos realizados em sua cidade.

“1ª Antologia Poética de Itaí.

“Nas pegadas de São Caetano” (2005) Poesias católicas.

“Projeto Ecoteca (2006) – Aconteceu assim…” – crônicas acontecidas entre Professores e alunos.

“Lendas Urbanas de Itaí” (2016) Histórias que viraram lendas, que são apresentadas nas CAMINHADA DAS LENDAS URBANAS DE ITAÍ, teatro saindo do Museu Municipal, passando pelos locais onde as lendas aconteceram e termina dentro do cemitério municipal.

Representa Maria, a mãe de Jesus Cristo a mais de 20 anos na encenação da Paixão de Cristo em sua cidade.

É integrante do grupo de teatro: Arteiros, de Itaí, com vários personagens já encenados e registrados no currículo de atriz.

Ama Itaí como o seu “Pedaço de Paraíso” no Planeta Terra.

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