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Sou o que sou e… basta

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Aprendi que a melhor sala de aula no mundo está nas palavras de um idoso; que o mais importante do que estar certo, é ser gentil; que posso fazer uma prece por alguém, quando não tenho a força para ajudá-lo de outra forma; que não importa a seriedade que a vida exija, cada um de nós necessita de um amigo “palhaço” para rir junto; que várias vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender; que devemos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos; que dinheiro só compra elegância e não compra classe; que são os pequenos acontecimentos no dia a dia que tornam a vida maravilhosa; que debaixo da “dura casca” existe uma pessoa que deseja ser amada, apreciada e compreendida; que Deus não fez tudo num só dia, o que me faz pensar que eu possa fazer tudo num único dia?

Aprendi que não altera os fatos se somente os ignorar; que o amor cura todos as feridas e não é o tempo que faz isto; que cada pessoa que conhecemos deve ser saudada com um sorriso; que até você se apaixonar por uma pessoa, ninguém é perfeito; que a vida é dura, mas que sou mais dura ainda; que alguém vai aproveitar as oportunidades que você perdeu; que quando o cães se torna amargo a felicidade vai buscar outro porto; que devemos sempre ter palavras doces e gentis, pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las; que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar minha aparência; que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você começar a escalada; que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.

Aprendi que amar sem ser amada é tempo perdido e que não se recupera; que NUNCA devo ir dormir sem antes fazer uma oração de agradecimento pelo dia vivido.

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WANDENILZA CALDONAZZO Nasceu em Estiva, no Estado de Minas Gerais, no dia 15 de setembro de 1952. Formada em Ciências Humanas, e em Educação Física.

Foto: Arquivo Pessoal

Reside em Itaí desde 1964. Escreve poesia desde os doze anos, suas poesias são mais conhecidas em Porto Alegre–RS, onde recebeu com louvor o Grau de Confrade G-2 da Ordem da Confraria dos Poetas do Brasil no ano de 2000. No mesmo ano, recebeu Menção Honrosa em Concurso Literário, participando da Antologia Poética 2000, com várias poesias publicadas com poetas do país inteiro. Participou do Projeto, em pró do Timor Leste, onde teve uma poesia “Tempo de Guerra” publicada no livro PAZ – Manifesto à Paz Mundial (2003), onde recebeu o Diploma de Mérito Humanitário Internacional. Foi Destaque Especial no II Concurso de Poesias da cidade de Avaré no ano de 1995, tendo suas poesias publicadas na Antologia do concurso.

“Poemas Poesias e Fragmentos” (2003), publicado pela Editora Nativa – SP, foi lançado na Bienal do Livro do ano de 2004, em São Paulo.

“Cristais”, (2004), segunda edição.

Tem poemas, poesias e crônicas publicados em vários projetos realizados em sua cidade.

“1ª Antologia Poética de Itaí.

“Nas pegadas de São Caetano” (2005) Poesias católicas.

“Projeto Ecoteca (2006) – Aconteceu assim…” – crônicas acontecidas entre Professores e alunos.

“Lendas Urbanas de Itaí” (2016) Histórias que viraram lendas, que são apresentadas nas CAMINHADA DAS LENDAS URBANAS DE ITAÍ, teatro saindo do Museu Municipal, passando pelos locais onde as lendas aconteceram e termina dentro do cemitério municipal.

Representa Maria, a mãe de Jesus Cristo a mais de 20 anos na encenação da Paixão de Cristo em sua cidade.

É integrante do grupo de teatro: Arteiros, de Itaí, com vários personagens já encenados e registrados no currículo de atriz.

Ama Itaí como o seu “Pedaço de Paraíso” no Planeta Terra.

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